Atualmente, é comum vermos empresas se depararem com o descompasso frente às suas expectativas, envolvendo a relação entre as áreas de negócios, seus colaboradores e o que efetivamente os frameworks podem alcançar de resultado. Esta dificuldade esbarra num planejamento falho. Daí a necessidade de estar atento ao papel da governança.
Estudos apontam dois lados desta governança. De um nos deparamos com o modelo para direcionar recursos para atingir objetivos de negócios por meio de direitos e responsabilidades por decisões. De outro, estão as conformidades, regulamentações e auditorias. O perigo está na governança neutra, cujas iniciativas são tomadas a partir de uma perspectiva de conformidade e não de apoio aos negócios. E se a implementação de frameworks vier sem pensar nos objetivos de negócios, certamente o projeto não será bem sucedido.
A Governança de TI ganha força no atual cenário de competitividade do mundo dos negócios. Um cenário onde é cada vez maior a necessidade de adoção de mecanismos que permitam estabelecer objetivos, avaliar resultados, examinar, de forma detalhada e concreta se as metas foram alcançadas. Uma prática que reflete o quanto os antigos manuais de procedimentos, utilizados atualmente, já não atendem os requisitos das empresas.